Durante a Fitea 2025 – Feira Internacional de Tecnologia e Energia da Amazônia, a Mineração Taboca vai apresentar seu modelo de operação que alia produtividade com regeneração ambiental em plena floresta amazônica. Como patrocinadora oficial do evento, a empresa será uma das vozes centrais nos debates sobre os rumos da transição energética e o papel da mineração sustentável na Região Norte.
Com operações no Complexo Polimetálico de Pitinga, em Presidente Figueiredo, a Taboca se consolidou como uma das referências em práticas ESG (ambientais, sociais e de governança) no setor mineral brasileiro. A empresa tem adotado uma postura ativa na restauração ecológica e no desenvolvimento territorial sustentável, mostrando que é possível minerar com responsabilidade na floresta.
Desde 2013, a empresa já iniciou a restauração de mais de 1.200 hectares de floresta amazônica, sendo 500 hectares com reflorestamento ativo usando espécies nativas como castanheira e andiroba, e o restante em regeneração natural avançada. As mudas utilizadas são cultivadas em seu viveiro florestal próprio, com capacidade para até 100 mil mudas por ano.
Esse compromisso com o longo prazo inclui o monitoramento da biodiversidade local, que tem apresentado resultados significativos: o retorno de espécies bioindicadoras, como anta, macaco-prego e até a onça-pintada, considerada um símbolo da saúde ecológica da floresta. Esses dados reforçam que o trabalho da Taboca vai além do discurso ambiental — ele se materializa em ações concretas e mensuráveis.
Na Fitea, a empresa pretende mostrar que mineração e preservação não precisam ser opostos. Ao posicionar-se como agente de regeneração ecológica e impacto positivo, a Taboca lança um desafio ao setor: crescer sem destruir. E mais — ajudar a reconstruir.